Tenho o Linux hoje, como uma saida, um escape, uma porta (e nunca um janela...janela=windows=obsoleto) para um conhecimento peculiar e único por ser livre e compartilhado, uma consciência coletiva do que tem que ser feito, da melhor forma possível, com o menor recurso disponível.
Vejo no Linux a possbilidade única de proporcionar e possibilitar à pessoas que não tem condições financeiras de estar on-line, ou de simplesmente digitar um trabalho, pois, marca resgistrada do sistema GNU/Linux, é existir, funcionar em sua estrutura com o mínimo possível de um hardware, e principalmente, quando este hardware, já está obsoleto para os padrões consumistas da Microsoft e Apple.
O Filosofia KISS, alicerçada em forma pragmática de existir, lembrada pela singela e eficaz "Navalha de Ockham", nos faz pensar no que realmente precisamos! No que realmente devemos dar ênfase, partindo do princípio da simplicidade, objetividade, ação e Consciência.
Encerro deixando aqui uma lei que deveria ser tomada como premissa em nossas vidas, em todos os âmbitos sociais, políticos, econômicos, etc., a Lei da Parcimónia, enunciada como:
entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem
as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade
Obrigado!
A mente que se abre a uma nova ideia, jamais retorna ao seu estado original. (Albert Einstein)