Olá... boa noite.
Sou Geraldo Amorim, tenho 55 anos e sou de Belo Horizonte mas moro em Três Marias, Minas Gerais.
Sou Administrador de Empresas e Técnico em Eletrônica.
Usuário fanático de Windows até alguns anos atrás quando comecei a me aventurar no Linux.
Meu primeiro contato com o Linux foi com o Conectiva (caixa preta) que comprei juntamente com os manuais de uso. Devo admitir que na época, devido ao pouco suporte ao sistema, desisti de usá-lo.
Mais tarde comecei a usar Ubuntu, e logo depois o Mint. Tive uma rápida passagem pelo Debian, mas não me pareceu correto um sistema que tudo que você vai instalar ou modificar gerem as famosas dependência. E procurá-las às vezes, torna-se um trabalho cansativo e nem sempre recompensado. Usei o Centos e Fedora por algum tempo, até acabar o suporte a 32 bits.
Até o mês passado usava Ubuntu, mas devido a quantidade inacreditável de travamentos e geração de relatórios de erros, resolvi migrar para o Mint. Qual não foi minha surpresa ao reparar que o ambiente Cinnamon é pesado e apesar de ter alguns aplicativos úteis, não foi uma boa experiência utilizá-lo. Passei então para o ambiente XFCE com alguma melhora na velocidade.
No momento que escrevo esta mensagem, estou fazendo o download do Manjaro XFCE e pretendo instalá-lo amanhã mesmo.
Meu computador é antigo: um notebook Toshiba (2007) de 160 Gb de HD e 2 Gb de memória, com placa de 32 bits.
Tentei anteriormente (alguns meses atrás) instalar o Arch, porém sem sucesso. Parece o que me sobra de tempo, me falta em experiência; porque nem a instalação eu consegui fazer. Mas, tentei instalá-lo durante uma semana, já que os fóruns falam muito bem dele.
Vi então hoje, despretensiosamente, uma página sobre o Manjaro. Resolvi então fazer o download e instalá-lo.
Me considero um usuário NOVICE, já que não domino muito os comandos via terminal.
Pelo que vi, os comandos pelo terminal diferem em muito das distribuições baseadas em pacotes DEB e RPM, então conto com vocês caso encontre alguma dificuldade e o problema não esteja listado no Fórum.
Abraços,
Geraldo Amorim.