Eu sou Taylan Branco Meurer, usuário GNU/Linux desde 2012.
Por que motivo escolhi Manjaro? Escolhi por dois motivos, utilizar os pacotes mais recentes e recebê-los com pequenos riscos de "desconfortos".
Ao longo dos anos usei Fedora, Ubuntu, Elementary, Bodhi, OpenSuse, mas foi no Debian onde por mais tempo permaneci. O que me atrai no Debian é o seu compromisso com estabilidade e segurança, no entanto, com meu hardware atual, mesmo utilizando os pacotes do backports, principalmente drivers, não obtinha o desempenho que deveria obter, desse modo busquei, fiz pesquisas, comparações e decidi pelo Manjaro.
Além de Debian, utilizei por muitos anos o Gnome, gosto de suas tecnologias e sei desenvolver com elas, mas o seu consumo dos recursos abriu portas para uma nova jornada ao conhecido KDE. Nas tentativas passadas o KDE não me convenceu por uma série de detalhes, porém atualmente as coisas estão diferentes, pois o ambiente permite maior produtividade, menor dependência de mouse e o desenho está mais bonito, dessa forma mergulhei numa jornada só de ida. Essa jornada foi decisiva também na escolha do Manjaro, uma vez que no KDE o Fedora deixa de ser uma opção para mim.
Eu preciso de um SO que explore ao máximo o meu hardware, que não se queixe de licenças, que faça coisas por mim, que ande no ou próximo ao estado da arte sem afetar de modo inutilizável a segurança e a estabilidade. Diante desses requisitos, eu tinha poucas opções, a saber:
1. Fedora (boa opção só se fosse usar Gnome)
2. Arch Linux (Não faz coisas por mim que eu gostaria que fizesse)
3. Ubuntu (É o mesmo que usar Debian, vou sofrer com drivers proprietários nessa minha máquina atual)
4. Manjaro ()
5. Deepin (Ainda tenho um pé atrás e é mundo Debian, não terei os problemas resolvidos)
6. Debian testing (...)
Até o momento creio ter feito a melhor escolha.