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Aprendiz · por **Máfia Linux** » 22 Nov 2014, 00:33 • MS 1

Eu não uso Windows desktop há anos e é só alegria... Nessa época aí eu era irresponsável e podia ser, hoje mantenho informações sensíveis no computador e tem nem como — não é só isso: programas no Windows são mal feitos, fora de padrão e caros, o sistema é confuso, deteriora, é instável, renderiza mal as fontes, gerencia mal os codecs de audio, etc... pela aparência do atual e modelo de bloquinhos, diria que é um sistema operacional para crianças...

Guru · por **jkmsjq2013** » 22 Nov 2014, 11:32 • MS 2

Máfia Linux escreveu:Eu não uso Windows desktop há anos e é só alegria... Nessa época aí eu era irresponsável e podia ser, hoje mantenho informações sensíveis no computador e tem nem como — não é só isso: programas no Windows são mal feitos, fora de padrão e caros, o sistema é confuso, deteriora, é instável, renderiza mal as fontes, gerencia mal os codecs de audio, etc... pela aparência do atual e modelo de bloquinhos, diria que é um sistema operacional para crianças...

Então para você não existe a possibilidade de "crianças" utilizarem computador com um sistema operacional para eles/elas?

Cuidado com suas afirmativas!

Aprendiz · por **Lademir Azevedo** » 22 Nov 2014, 16:34 • MS 3

Máfia Linux escreveu:Eu não uso Windows desktop há anos e é só alegria... Nessa época aí eu era irresponsável e podia ser, hoje mantenho informações sensíveis no computador e tem nem como — não é só isso: programas no Windows são mal feitos, fora de padrão e caros, o sistema é confuso, deteriora, é instável, renderiza mal as fontes, gerencia mal os codecs de audio, etc... pela aparência do atual e modelo de bloquinhos, diria que é um sistema operacional para crianças...

Olá Máfia Linux,
Se me permite gostaria de contrariar completamente tua afirmação. Primeiro, quero dizer que a Microsoft tem seus méritos: a começar pelos seus 130 mil funcionários (consegue imaginar quantas famílias são sustentadas).Quanto devemos a ela por "disponibilizado" (claro com $$) o Windows (uso desde o Windows 95, dou graças por não ter usado o DOS e o 3.1(que já era um avanço).Sem sombra de dúvidas (ao menos para mim) devemos a ela a popularização do uso da informática ou acha que a Apple faria isso ?
Reconheço que a Microsoft é o que podemos chamar de empresa do "capitalismo selvagem"(veja o caso do Mosaico primeiro navegador que à época era de uma das empresas mais promissoras da informática (aliás é aí que começa o duelo do Larry Ellison da Oracle contra a Microsoft).
Uso (comprei) o Windows 8.1 ótimo SO, assim como W7, assim como o XP, assim como W98, assim como o W95. Afinal, há aplicativos que só rodam (de forma ótima) no Windows, sem falar nos jogos. Aliás, os jogos são "o calcanhar de Aquiles" do Linux, sem falar nos Drivers.
Abraço,
Lademir.

por **Benezinho** » 24 Nov 2014, 23:28 • MS 4

Vou resumir Liberdade de uso de sistemas operativos:

Use o que lhe atender e quiser.

Isso é liberdade.

Mas tenho que discordar em alguns pontos, não, o calcanhar de aquiles do Linux não são os jogos; nenhum sistema é confuso, tem hábitos diferentes, todos tem seus prós e contras.

O mais importante é que no Linux ninguém precisa conviver com incompatibilidades e ponto.

T+

Guru · por **jkmsjq2013** » 25 Nov 2014, 14:20 • MS 5

Apimentando a discussão: e o que é realmente liberdade?

Liberdade poderia ser, como afirma Manzano, no site Portal Ciências & Vida

Código: Selecionar todos: O conceito de liberdade na atualidade pouco liberta os homens, por estar pautado no egoísmo. Rousseau nos coloca diante da questão na relação com o outro, mostrando que a [b][i]verdadeira liberdade também é abdicar de parte dela

.

Ou então

Código: Selecionar todos: O conceito de liberdade atravessa toda a história da filosofia, dos gregos aos dias de hoje, posto que desde os gregos dos tempos homéricos a autarquia ou autarcia (autarkéia, em grego) era considerada uma virtude nobre. Ser livre significava, desde aqueles tempos, ser ―mestre de si mesmo, ter domínio sobre suas ações. Com Descartes, no séc. XVII, ele se encontra articulado ao conceito de livre-arbítrio tipicamente cristão, com a diferença de que já não se trata mais de uma ―estética da existência, do estilo do caráter, mas da autoridade da razão. Sartre traz a liberdade para o campo transcendental como possibilidade única da existência: ―estamos condenados a ser livres, enquanto Nietzsche faz da afirmação trágica o solo da filosofia, resgatando a antiga nobreza dos guerreiros gregos: ―"Dar estilo ao seu caráter" ─ eis uma arte grande e rara!.

(CUNHA, 2011, pg 1)

Volto a lembrar: discutamos as ideias, não as pessoas!